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História da Hidroterapia
Não se sabe em que momento a hidroterapia foi primeiramente utilizada de maneira terapêutica, porém registros datando de 2.400 a.C. sugerem que a cultura indiana usava instalações higiênicas e que os antigos egípcios, assírios e muçulmanos faziam uso das fontes minerais com propósitos curativos.
Os hindus, em 1.500 a.C., empregavam a água para combater febre.
Homer sugeriu o uso de banhos quentes para a redução de fadiga, para a promoção da cicatrização das feridas e para o combate da depressão e da melancolia.
Os antigos cristãos baniram o uso dos banhos públicos, e a igreja da Idade Média proibiu o uso das forças físicas, tais como a água, associando-o ao paganismo.
A supressão da hidroterapia no Ocidente foi sustentada mais ou menos durante toda a época medieval, mas por volta dos séculos XV, XVI e XVII, o uso da água com propósito de cura adquiriu algum reconhecimento por parte dos médicos europeus.

Os pioneiros da hidroterapia foram Sir John Floyer, que escreveu um tratado em 1697: “Um inquérito sobre a utilização correta e o abuso dos banhos quentes, frios e temperados”; John Wesley, o fundador do metodismo, que publicou um livro de hidroterapia em 1747, intitulado “Uma forma fácil e natural de curar a maioria das doenças”; e o Dr. Wright, que publicou em 1779, um trabalho sobre o uso do frio no tratamento a varíola.
1898 – Surge a hidroginástica
1928 – Walter Blound: uso de um tanque de água maior que o turbilhão, ativado por motor – tanque de Hublard. - Desenvolvimento de duas técnicas: Bad Ragaz e Halliwick.
1924 – construção de muitas piscinas terapêuticas, especialmente projetadas para tratamento de pacientes com paralisia cerebral.
Piscina Terapêutica
Quais os equipamentos necessários para compor uma piscina terapêutica ideal?
Qual temperatura da água é mais adequada?
Como o setor de hidroterapia deve ser organizado?
Em relação ao tratamento da água, deve-se ter algum cuidado especial?