Neoclássico
Nas duas últimas décadas do século XVIII e nas três primeiras do século XIX, uma nova tendência estética predominou nas criações dos artistas europeus. Trata-se do Neoclassicismo, que expressou os valores próprios de uma nova e fortalecida burguesia, que assumiu a direção da Sociedade europeia após a Revolução Francesa e principalmente com o Império de Napoleão.
Figura 01 - Cúpula do Panteão de Paris
Disponível em: http://www.freemages.pt/browse/photo-809-cupula-do-panteao.html
Acesso: 06 dez. 2013
Principais características:
Retorno ao passado, pela imitação dos modelos antigos greco-latinos – volta ao Classicismo; reação contra o estilo Rococó;
Academicismo nos temas e nas técnicas, isto é, sujeição aos modelos e às regras ensinadas nas escolas ou academias de belas-artes;
Arte entendida como imitação da natureza, num verdadeiro culto à teoria de Aristóteles; filósofos pregavam razão e lógica.
Tanto nas construções civis quanto nas religiosas, a arquitetura neoclássica seguiu o modelo dos templos greco-romanos ou o das edificações do Renascimento italiano.
Figura 02- Portão
Disponível em: http://simplesmenteberlim.com
Acesso em: 05 dez. 2013
Exemplos dessa arquitetura são a igreja de Santa Genoveva, transformada depois no Panteão Nacional, em Paris, e a Porta do Brandemburgo, em Berlim.
Figura 03- Panteão de Paris
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paris_pantheon_face.jpg
Acesso em: 05 dez. 2013
Figura 04 - Palácio dos Governadores – Belém
Disponível em: http://www.hpip.org/def/pt/Homepage/Obra?a=672
Acesso: 06 nov. 2013
O Palácio dos Governadores do estado do Grão‐Pará e Maranhão foi o maior edifício com estas funções construído pelos portugueses em território brasileiro. O projeto é da autoria de António José Landi (1713-1791), arquiteto bolonhês formado na Academia Clementina, que integrou como desenhador a Comissão de Limites e acabou por permanecer no Pará até à data