Modelo de ação de indenização por danos morais e materiais – Difamação – Injúria real – Peça Processual
FULANA DE TAL, (QUALIFICAÇÃO) e FULANO DE TAL (QUALIFICAÇÃO), por intermédio de seu procurador ao final subscrito, vêm respeitosamente à presença de V. Exa., ajuizar
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
em desfavor de CICLANO, (QUALIFICAÇÃO), pelas razões de fato e de direito a seguir aduzidas.
FATOS
A requerente é proprietária de um restaurante na avenida (ENDEREÇO) – local do fato – e no dia (DATA), por volta das 20:00hs estava no estabelecimento trabalhando normalmente.
Ocorre que uma de suas funcionárias, após inúmeros atrasos e desavenças com a requerente, foi dispensada de suas atribuições para que, num futuro próximo, ambas discutissem a situação e tomassem as providências cabíveis.
Ocorre que, logo após sua dispensa o requerido – e pai da sua então funcionária – invadiu seu restaurante e de forma bastante agressiva exigiu a presença da requerente para “lavar roupa suja” sobre a dispensa de sua filha.
Diante do escândalo, a requerente se apresentou e tentou acalmar o requerido e manter a calma e a agradabilidade que sempre existiu dentro do seu ambiente de trabalho. A tentativa restou infrutífera, pois somente inflamou os ânimos do requerido.
O requerido, aproveitando-se de um descuido da requerente, desferiu um golpe em sua face (um murro) e um chute que a levou a cair no chão, deixando-a constrangida e apavorada diante de todos os presentes.
Não satisfeito e eufórico com a presença de várias pessoas, o requerido deu início a uma série de ofensas, agredindo sua honra, dizendo que toda a família da requerente era desonesta, que sua família é “uma familiazinha de merda, de gentinha que não vale nada, de rico pobre”.
Ainda aos berros, o requerente chamou a Sra. FULANA DE TAL de “vagabunda, fuleira e rapariga” e disse que “ela não valia nada, nem o que cobra quando faz programa”. Disse ainda que “essa espelunca de restaurante que serve