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OBRAS RODOVIÁRIAS II
4.4 Dosagens dos diferentes tipos de revestimentos
4.4.1 Dosagem de tratamentos superficiais
4.4.2 dosagem de mistturas asfálticas usinadas a quente
4.4.3 Dosagem de misturas pré-misturadas a frio
4.4.4 Dosagem de lama asfáltica
4.4.5 Dosagem das miisturas recicladas
4.4.6 Prática
4.4.6.1 Determinação da estabilidade do CBUQ (Ensaio
Marshall para misturas asfálticas)

TIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS

4.4 - DOSAGEM DOS DIFERENTES TIPOS DE REVESTIMENTOS

Conceito

A dosagem de uma mistura asfáltica é constituída na escolha de um teor de ligante, considerado ótimo para um projeto, levando em consideração a faixa granulométrica dos agregados para o tipo de mistura que se pretende.
O teor de projeto de ligante é variável de acordo com o método de dosagem, e em função dos parâmetros : energia de compactação, tipo de mistura, temperatura a qual o pavimento estará submetido e outros mais.
O método de dosagem Marshall para as misturas asfálticasé o mais utilizado no país. OBRAS RODOVIÁRIAS II
4.4 Dosagens dos diferentes tipos de revestimentos
4.4.1 Dosagem de tratamentos superficiais
4.4.2 dosagem de mistturas asfálticas usinadas a quente
4.4.3 Dosagem de misturas pré-misturadas a frio
4.4.4 Dosagem de lama asfáltica
4.4.5 Dosagem das miisturas recicladas
4.4.6 Prática
4.4.6.1 Determinação da estabilidade do CBUQ (Ensaio
Marshall para misturas asfálticas)

TIPOS DE REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS

4.4 - DOSAGEM DOS DIFERENTES TIPOS DE REVESTIMENTOS

Conceito
Aplicação de carga : 5.000 libras ( 2,260 kgf)
No. De golpes : 25 com o soquete Proctor
Nova adoção : em função de falta de nivelamento devido a área do da base do soquete ser menor que a área do cilindro e consequentemente a falta de

nivelamento da massa compactada, o que provocaria falta de compactação da mesma e como também observou-se por este método de dosagem que não se encontrava um teor de ligante ideal devido às exsudações percebidas nos trecho

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