Metodologia

INÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO NO BRASIL

A partir da década de 50, empresas do exterior trouxeram novos conceitos de administração para o Brasil. Dentre esses novos conceitos, nasce a preocupação do setor de recursos humanos em recrutar os colaboradores ideais para o trabalho. Mediante este conceito surge o termo “Gestão de Pessoas” envolvendo uma maior relação entre empresa/ funcionário, a qual não existia no contexto administrativo brasileiro
Nesta época, os cargos de gerenciamento e administração de empresas eram normalmente destinados a contadores e outros profissionais ligados exclusivamente ao setor financeiro. Porém com a chegada desses novos conceitos, as organizações brasileiras, perceberam a necessidade de ter um profissional que não atendesse excepcionalmente a questão financeira, ou de custo da organização.
Compreenderam que era imprescindível conter uma pessoa que deixasse de priorizar o financeiro e tivesse uma visão ampla da organização, principalmente no que se refere a relação organização e colaboradores. Sabendo disso, era necessário alguém que tivesse uma visão inteligente e abrangente de toda a organização, uma visão geral, mas ao mesmo tempo analítica de cada setor que faz parte da empresa.

MUDANÇAS DE CONCEITOS

No Brasil, esses conceitos levaram a conclusões precipitadas de que os administradores seriam pessoas que dariam ordens e não seriam questionadas, teriam poder total sobre a empresa, e nunca botariam a “mão na massa”. Justamente por esse pensamento, nasceu uma rivalidade entre patrão e funcionário, alimentado pelo conceito de que o funcionário não poderia crescer em relação ao seu patrão, uma desigualdade de desenvolvimento.
Antigamente, todas as funções administrativas de uma organização eram executadas por um só gerente, ou seja, ele tinha total poder sobre todas as decisões sem idéias e propostas de outros operários ou questionado por eles.
Com as modernizações dos conceitos administrativos que se desenvolveram ao longo dos