Maslow
Ao pensarmos em trabalho e nos processos que o envolve, logo nos vem a ideia de uma condição onde o trabalhador ou funcionário que está na base da corporação ou empresa, é aquele que menos tem as suas necessidades pessoais supridas, pois em termos populares é aquele que “carrega a empresa nas costas”, que trabalha duramente em troca de um piso salarial que ao seu ver não é suficiente, enquanto o patrão, aquele que está hierarquicamente acima do sistema, recebe todos os lucros e satisfações plenamente realizadas. No entanto o que tem sido desenvolvido hoje em dia nas empresas. Maslow enumerou assim as necessidades dos colaboradores:
1- Fisiológicas – relacionadas aos impulsos básicos de sobrevivência como alimentação, bebida, repouso, sexo, abrigo etc. Quando há insatisfação em todas as necessidades, são as fisiológicas que exercem maior pressão sobre o indivíduo.
2 - Segurança – relacionadas à necessidade de se sentir seguro e livre de ameaças, perigos, doenças, desemprego, etc. Quando insatisfeitas essas necessidades o indivíduo entre num estado de emergência para satisfazê-las. 3 - Sociais – necessidade de pertencer a um grupo social, de amor, de associação, de participação, de afeição e amizade; Quando não estão satisfeitas, levam à solidão e à hostilidade para com os outros.
4 - Estima: Inclui fatores internos de estima, como respeito próprio, realização e autonomia; e fatores externos de estima, como status, reconhecimento e atenção.
5 - Auto-realização: a intenção de tornar-se tudo aquilo que a pessoa é capaz de ser; inclui crescimento, autodesenvolvimento e alcance do próprio potencial.
Analisando os quesitos enumerados, acima, por Maslow, estes podem servir como base de estudos para o desenvolvimento da teoria na cadeia laboral.
No campo profissional, a teoria de