Mal estar da civilizacao

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O primeiro, o sentido da evidência da banalidade, tendo em vista que a felicidade interessa a todo mundo. Em segundo lugar, propõe que a mesma já não é mais discussão apenas para filósofos ou círculos fechados de instituições do ensino superior; Propondo-nos também que o estado de felicidade afigura-se não ser um resultado alcançado pela ação, mas algo a ser alcançado pelo autoconhecimento, sendo a esfera da ação para representá-la, não para adquiri-la. Coloca em discussão que, o homem parece condenado à infelicidade por três motivos: o primeiro deles é que, sabe que vai morrer, ou seja, o corpo entra em deterioração. O segundo motivo é o não controle sobre a natureza. Esta pode rebelar-se a qualquer momento, com tempestades, secas, etc.; causando destruições para a humanidade. E por fim, o pior motivo para Freud era a relação homem-homem. O decepcionar-se com o outro, principalmente quando se confia e é traído.
Salienta também que, o homem busca e felicidade através de paliativos; como drogas, sexo, aquisição de bens materiais, ou seja, a canalização de sentimentos para outras esferas do contexto em que vive. Precisa que o autoconhecimento poderia ser o primeiro passo para os inúmeros caminhos da felicidade. Possuir o que se chama lócus de controle interno seria o segundo, ou melhor dizendo, seria uma espécie de sustentação para que se conseguisse dar os demais passos necessários até que, quem sabe, se chegue a uma vida feliz.
Ao mais, chega-se a conclusão que felicidade consista no poder do narcisismo. O homem precisa de amor excessivo a si mesmo, autoadmiração. Um estado em que a libido é dirigida ao próprio ego. Portanto, é desta forma que o indivíduo psicologicamente saudável procura organizar sua estrutura psíquica de forma a minimizar a probabilidade de obter mais dissabores do que poderia suportar. Isso tudo faz com que os homens vivenciem crises existenciais e referenciais, causando mal-estar na

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