Loucura
No filme “Bicho de sete cabeças” relata uma história verídica sobre um adolescente chamado Neto morados da periferia de São Paulo, que divide seu tempo entre a escola, reunião com amigos para fumar maconha e pichar muros.
Em casa ele enfrenta um pai conservador, rude e ignorante que em momento algum procura conversar com seu filho nem tenta compreender a mudanças que passam na cabeça do filho numa faze tão conturbada como a adolescência.
Neto é internado pela família por duas vezes em um manicômio porque o pai descobriu seu envolvimento com as drogas e por causa de um brinco em sua orelha sendo considerado homossexual.
Porém não era de um manicômio que neto precisava, pois ele não era louco e sim “viciado”, ou seja, ele era um adolescente com problemas de adolescentes que poderia ser resolvido com uma equipe multidisciplinar que pode incluir psicoterapia, medicação entre outras modalidades.
Os manicômios eram feitos para loucos (doentes mentas) que no século XVII passou a ser a mesma coisa segundo M. Focault.
Com o tempo no manicômio e o tratamento desumano e agressivo daquele lugar Neto começa a ter alguns sintomas de loucura como a tentativa de suicídio, colocando fogo nos cobertores da solitária onde estava, alucinações e transtorno bipolar, pois quanto, mas tempo no manicômio, mas Neto vai ficando acabado mentalmente e fisicamente, pois o manicômio que seria um lugar para “tratar” deixa os pacientes, mas distantes da realidade isolando-se em seu pró-pio mundo.
A loucura poderia ser caracterizada de acordo com a visão de mundo e o comportamento de cada um dentro de uma sociedade. Louco é aquele que tem atitudes consideradas fora do padrão da sociedade, seja porque perdeu a razão, seja porque adota um comportamento diferente do que é costume.
Pensando dessa maneira, aqueles que, num momento de raiva, perdem o juízo e passam a agir impulsivamente e os que, numa paixão intensa, fazem coisas sem pensar nas consequências poderiam