Ligções químicas

⦁ Prefácio
Depois de estudarmos as ligações químicas, nos veio a incumbência de apresentar um trabalho de pesquisa mais aprofundado nas características dessas ligações.
Após apresentar a primeira versão do trabalho fomos avisadas do verdadeiro “fiasco” que ele havia sido. Então após orientações do professor e de fazer as devidas modificações, apresentamos novamente o trabalho “Características das ligações químicas”.
Esperamos agora uma melhor compreensão deste trabalho que pudemos concluir após algum esforço, agradecendo desde já nossos colegas e professor que nos auxiliaram na finalização desta pesquisa.

⦁ Introdução
Ao nosso redor vemos uma grande diversidade de substancias. Elas se diferenciam por muitos aspectos, como cor, estado físico (sólido, líquido, gasoso), cheiro, sabor, capacidade de entrar em combustão, pontos de fusão, ebulição, densidade etc. Isso se deve á capacidade que o átomo tem de se combinar com outros átomos, seja de um mesmo elemento, seja de um elemento diferente, com a finalidade de atingir a estabilidade.
Em 1920, Gilbert Newton Lewis chamou essa propriedade de “chemical bond” (“Ligação química” em português). Assim, a ligação química se estabelece quando átomos reagem entre si. Essa ligação se estabelece quando elétrons da camada mais externa da eletrosfera (camada de valência) se “juntam”. Para tanto, duas características são essenciais:
⦁ A força de atração eletrostática que existe entre as cargas elétricas de sinais opostos;
⦁ A tendência que os elétrons têm de formar pares.

Em 1916, Gilbert Newton Lewis e Walter Kossel observaram que, na natureza, apenas os gases nobres (elementos da família 18 ou 0 da tabela periódica) eram encontrados isolados na natureza. Isso acontece por que eles têm uma característica que os outros átomos não têm: todos os elementos dessa família (com exceção do hélio, que tem apenas uma camada eletrônica) possuem a camada de valência de seus átomos preenchidas com