libras
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PEDAGOGIA
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Franciele Haiashi Sales RA 422425
Juliana M. F. Quinato RA 422494
Natalia de O. Piromalli RA 422608
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
Profª. Kate Mamhy Oliveira Kumada
Promissão, 23 de Setembro de 2013.
ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA OS ALUNOS SURDOS E/OU COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A escola tem uma importância essencial, pois é ela quem pode compensar os déficits socioculturais aos quais o deficiente auditivo está exposto por estar numa comunidade majoritariamente ouvinte. A inclusão dessas pessoas se apresenta como um fato novo para a maioria dos professores e profissionais ligados à educação, surgindo como um grande desafio para todos, pois, uma escola inclusiva deve oferecer, ao aluno surdo possibilidades reais de aprendizagem, caso contrário estará realizando uma inclusão precária. O modelo de educação bilíngue tem por objetivo que a criança surda possa ter um desenvolvimento cognitivo-linguístico equivalente ao verificado na criança ouvinte, tendo acesso às duas línguas: a língua de sinais e a língua majoritária. Este modelo contrapõe-se ao oralista porque considera o canal viso gestual de fundamental importância para a aquisição de linguagem da pessoa surda e contrapõe-se à comunicação total porque defende um espaço efetivo para a língua de sinais no trabalho educacional.
As formas alternativas de comunicação devem promover e garantir uma forma de interação e socialização para um aluno que possui uma deficiência auditiva. Através da comunicação alternativa a criança ou o jovem pode usar um tabuleiro de comunicação contendo símbolos, gráficos como fotos, figuras, desenhos, letras, palavras e sentenças, e construir sentenças ao apontar para fotos, desenhos ou figuras estampadas, de modo a fazer entender no ambiente escolar e social.
Os recursos visuais são fundamentais para o