Laboratório de Física

1. Introdução teórica
MRU(movimento retilíneo e uniforme)
A velocidade vetorial é constante, isto é, tem módulo, direção e sentido constantes. Portanto, a aceleração vetorial é nula: a velocidade vetorial não varia em módulo, pois o movimento é uniforme e não varia em direção, pois a trajetória é retilínea.

2. Objetivo
Investigar o movimento descrito pelo corpo, através de medidas de tempo.

3. Material utilizado
01 trilho 200 cm;
01 cronômetro digital AZB-10;
01 fonte 15 V dc / 1,5 A para cronômetro;
05 sensores fotoelétricos com suporte fixador;
01 eletroímã com bornes e haste;
01 fixador de eletroímã com manípulo;
01 Y de final de curso com roldana raiada;
01 suportes para massas aferidas 10g;
01 massa aferida 10 g com furo central de Ø2,5mm;
02 massas aferidas 20 g com furo central de Ø2,5mm;
01 cabo de ligação para eletroímã;
01 unidade de fluxo de ar;
01 cabo de força tripolar 1,5m;
01 mangueira aspirador de 1,5”;
01 pino para cavaleiro para fixá-lo no eletroímã;
01 cavalheiro para trilho;
01 pino para cavaleiro para interrupção de sensor;
06 porcas borboletas;
07 arruelas lisas;
04 manípulos de latão 13mm;
01 pino para cavaleiro com gancho;
01 carretel de linha.

4. Procedimento experimental
Utilizei um arranjo experimental similar ao apresentado na figura abaixo.

Na aula de laboratório de física do dia 22/04/14, o professor Paulo Martins, nos mostrou como utilizarmos o trilho de ar e como podemos tirar os dados a partir do experimento. O professor indicou no trilho de ar com um piloto onde era o So, S1, S2, S3 e S4. Em seguida ajustou o cronômetro e inseriu uma massa de 20g. Após, ligou o cronômetro, iniciando o experimento. No fim do experimento obtivemos valores que foram registrados no cronômetro como: tempo de chegada, tensão da bobina e velocidade média.

5. Resultados e discussões
Massa
Nº
Xo(m)
X(m)
ΔX(m)
T1(s)
Vm(m/s)
20g
01
0,500
0,750
0,250
0,4813
0,5194265=0,52
20g
02