Karine moraes

Introdução:

Esta pesquisa se refere às massas dominantes do século XIX nos seguintes países: Alemanha, Brasil, Argentina, Uruguai, Inglaterra, Estados Unidos e França.

Para tanto, a mesma falará também sobre a Unificação da Alemanha, assim como a sobre a Era Mauá, o Proletariado Urbano na Inglaterra e França; e a Revolução Industrial com algumas de suas causas e conseqüências.

Algumas resenhas feitas pelas acadêmicas Dayse Rosa Souza e Gabriele de Moura; durante o período cursado na disciplina de História da América III, ministrada pelo professor, Hélder Gordim da Silveira desta mesma faculdade de História da PUCRS, foram utilizadas como fonte de complementação da pesquisa.

Os objetivos são:

1) Mostrar quais eram as classes dominantes na França, Inglaterra, Alemanha, Brasil, Argentina, Uruguai e Estados Unidos no séc. XIX
2) Detalhar a estrutura e situação econômica de tais países no século XIX

A Unificação da Alemanha

A Alemanha, em meados do século XIX, era formada por uma confederação de principados e Estados com sede na cidade de Frankfurt. A Prússia e a Áustria ocupavam um lugar de destaque na confederação, procurando manter o equilíbrio entre as forças revolucionárias que ameaçavam a aristocracia conservadora (junkers).
Nesse período agricultura era a principal atividade econômica, permanecendo as relações feudais de produção.

O poder dos junkers apoiava-se na manutenção do exército mercenário e na aquisição de terras extorquidas aos camponeses. À semelhança do que se registrava em outros países europeus, também entre os germânicos ocorria à concentração de mão-de-obra nos centros urbanos, procedentes da exclusão rural. O desemprego e as más condições de vida decorrentes desta situação provocaram revoltas e motins.

As atividades industriais desenvolvidas nas regiões da Renânia, Westfália, Silésia e Saxônia esbarravam na diversidade alfandegária dos diferentes reinos, emperrando o desenvolvimento capitalista. Para eliminar este