Kant

Fichamento Analítico
Kant: A liberdade, o indivíduo e a República

Curso de Direito, 1º período.
Ciência Política e Teoria Geral do Estado
Alunos: Maria Paula Dantas e Robson Bezerra
Data: Maio de 2014
Fichamento Analítico
Kant: A liberdade, o indivíduo e a República

Problema: A moral individual, as virtudes, leva o homem a ações nada instintivas. E isso prejudica a liberdade do mesmo, pois o homem deve ter o discernimento de agir e pensar sem inclinações para que se possa criar leis que são inseridas na sociedade e que trazem a liberdade para a mesma.
Solução para o problema:
O imperativo categórico deve ser considerado um princípio prático, este não se relaciona com a matéria da ação ou com o que dela possa resultar, mas com a forma de como ela mesma deriva. O imperativo categórico pode ser explicado, então, como: “age só segunda máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”. É como se Kant ampliasse essa regra para algo do tipo: "Faça para os outros o que gostaria que todos fizessem para todos." Então, seguir o imperialismo categórico, fará com que o homem possa criar leis que estarão inseridas na sociedade e por consequência estas trarão liberdade para o mesmo.

1. O sujeito Kantiano perante a lei A filosofia de Kant coloca o sujeito como centro da pesquisa. Para ele, o homem deve ser bom, e todas as suas ações devem ser voltadas para a prática do bem. Para tanto, ele divide a razão em teórica e prática. A primeira compreende o mundo dos fenômenos, enquanto a segunda orienta as ações humanas no mundo. Kant fala em suas obras da boa vontade, ou seja, todas as ações devem ser pautadas para o querer, sendo boa em si mesma, e não ser pressuposto para alcançar qualquer finalidade. A temperança dos sentimentos humanos ainda é prejudicial, falta muito ainda para que os sentimentos sejam consideramos bons.