Justiça para todos
Quando se tem a confirmação de que seu cliente praticou um ato ilícito de grave conseqüência e apesar disso se tem como juridicamente devido você abdicar de seus valores éticos em nome do profissionalismo que diz que deve haver a defesa do cliente. O advogado de defesa Arthur Kirkland trava um dilema sobre qual posição deveria tomar, se ia defender seu cliente que por vez era um Juiz, um homem com o papel de defender a lei, ou agir conforme seus princípios e deixar de defender a sua ética profissional que é fundamentada pelo ordenamento jurídico, a partir do momento que o advogado aceito entrar no caso assume obrigatoriamente normas de conduta para sua profissão, apesar disso é questionado durante o desenrolar do caso a possibilidade de abdicar dos preceitos inerentes a sua posição de advogado em prol de manter seus valores humanos íntegros, com isso se joga em debate o que é tido como justo com analise do lado positivista e os fatores éticos do caso chegando à decisão de se manter justo ao ir contra a sua ética profissional e pendendo a favor dos preceitos éticos de justiça ao acusar seu cliente o