juninho
1. Tronco
É um caule lenhoso provido de ramificações e muito resistente. É comum em árvores e arbustos.
2. Haste
É um caule herbáceo muito delgado. É muito comum em ervas e subarbustos.
3. Estipe
É um caule lenhoso com forma de cilindro, não ramificado. É encontrado nas palmeiras e nos coqueiros.
4. Colmo
É um caule lenhoso, onde o nó e o entrenó são bem evidentes. Pode ser espesso como no caule de cana-de-açúcar, ou oco como nos bambus.
5. Estolão ou estolho
Este caule cresce horizontalmente em contato com o solo, ou seja, é um tipo de caule rastejante, pois não tem muita força para se manter ereto.
Ele está articulado ao nó e ao entrenó, de onde surgem as raízes e os ramos aéreos. É encontrado nos caules de aboboreira e morangueiro.
Adaptações do caule
Os espinhos são uma das adaptações de algumas plantas. Eles são estruturas curtas, muito resistentes e de ponta bem afiada, que servem para proteger a planta, afastando animais que poderiam estragá-la. É importante lembrar que os espinhos encontrados nas roseiras, paineiras, entre outras, são chamados de acúleos e não são caules, mas formações epidérmicas da planta que não possuem nenhum tipo de vaso condutor de seiva. Os acúleos não têm posição definida no caule, enquanto que os espinhos se formam na axila da folha. Podemos encontrar os espinhos em plantas como limoeiros e laranjeiras.
Espinho de limoeiro
Espinho em laranjeira
Caule subterrâneo
Rizoma: caule subterrâneo que cresce horizontalmente ou rente ao solo.
Exemplo:
Samambaia