John Locke e o individualismo liberal

1845 palavras 8 páginas
John Locke e o individualismo liberal (Leonel Itaussu Almeida Mello)

O autor faz um breve resumo histórico sobre as revoluções inglesas: Ressalta o antagonismo do séc XVII, entre Parlamento e a Coroa, além das lutas entre as religiões, agravadas pela rivalidade econômica entre os beneficiários;
Thomas Hobbes publica sua obra o Leviatã em 1651, após guerra civil e ditadura Cromwell;
Inglaterra transforma-se em grande potência naval e comercial devido ao Protetorado de Cromwell. 1660 morre Lorde Protetor e Inglaterra entra em crise política. Stuart volta ao trono inglês;
Cria-se dois partidos, os Tories e os Whigs, no reinado de Carlos II, em 1680;
Revolução Gloriosa afirma o triunfo do liberalismo político sobre o absolutismo, assegurando a supremacia legal do Parlamento sobre a realeza. Inglaterra transforma-se em uma monarquia limitada;
John Locke, o individualista liberal:
John Locke, o fundador do empirismo, nasceu em 1632, em família burguesa. Estudou medicina em Oxford em 1652 e tornou-se professor daquela Universidade. Foi médico conselheiro de lorde Shaftesbury, em 1666. Foi exilado em 1683 só retornando após a queda de Jaime II;
Principais obras – Cartas sobre a tolerância, Ensaio sobre o entendimento humano e os Dois tratados sobre o governo civil – são publicadas entre 1689 e 1690, após o retorno de seu exilo na Holanda; Teoria da tabula rasa: crítica à doutrina das ideias inatas, formulada por Platão e retomada por Descartes. Locke é conhecido por apoiar essa teoria;
Os dois tratados sobre o governo civil:
Primeiro tratado: refutação do Patriarca, obra de Robert Filmer que defendo o direito divino dos reis. Os monarcas eram descendentes da linhagem de adão e herdeiros da autoridade paterna dessa personagem bíblica, segundo essa doutrina.
Segundo tratado: Locke sustenta a tese de que nem a tradição nem a força, mas apenas o consentimento expresso dos governados é a única fonte do poder político legitimo;
O estado de natureza:
Locke é um

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