Jogos como recursos didaticos nas aulas de matematica
Ensinar matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Os educadores matemáticos devem procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, concentração, atenção, raciocínio lógico-dedutivo e o senso cooperativo, desenvolvendo a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. Os jogos, que implicam conhecimentos matemáticos se convenientemente planejados, são um recurso pedagógico eficaz para a construção do conhecimento matemático. Jogar é uma atividade natural do ser humano. Ao brincar e jogar, o ser humano fica tão envolvido com o que está fazendo, que coloca na ação seu sentimento e emoção. O jogo assim como a atividade artística, é um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais. Por isso, parte-se do voltar assimilando experiências e informações e, sobretudo, incorporando atividades e valores. Portanto, é através do jogo e do brinquedo que ele reduz e recria o meio circundante. Os jogos na matemática assumem o papel importante, porque a criança envolve ao fazê-la e propicia a aprendizagem naturalmente, sem ter que ficar decorando coisas que não entendem o que torna uma aula cansativa, tanto para o professor que não vê o seu trabalho render, como para o aluno que acaba cansando e detestando a disciplina. O professor precisa preparar suas aulas antecipadamente, definindo os objetivos a serem alcançados para que não fique apenas para preencher o tempo, sem ter clareza do que pretende. Sendo assim, cabe ao professor selecionar diversos materiais e incentivar os alunos para que possam manipular os objetos e descobrir que a matemática faz parte do dia-a-dia de todas as pessoas. Moura, (1991 p. 24), afirma que o jogo aproxima-se da Matemática via desenvolvimento de habilidades de resoluções de problemas. Quando o