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84120 palavras
337 páginas
Harry e Rony deixaram a ala hospitalar bem cedo na manhã de segunda-feira, com a saúde perfeita, graças aos cuidados de Madame Pomfrey, prontos para gozar os benefícios de terem sido, respectivamente, fraturado e envenenado, e, o que era melhor, Hermione reatara a amizade com Rony. A garota chegou a acompanhá-los quando desceram para o café da manhã, trazendo a notícia de que Gina tinha discutido com Dino. O animal adormecido no peito de Harry instantaneamente ergueu a cabeça e farejou o ar, esperançoso.— E qual foi o motivo da discussão? — perguntou ele, tentando parecer desinteressado, quando entraram por um corredor deserto do sétimo andar, exceto por uma garotinha que estava examinando uma tapeçaria com trasgos usando tutus. Ela fez uma cara de terror ao ver os sextanistas se aproximarem, e deixou cair a pesada balança que estava carregando.
— Tudo bem! — disse Hermione gentilmente, correndo para ajudá-la. — Veja... — E tocou a balança partida com a varinha dizendo Reparo!
A garota não agradeceu, continuou pregada no chão enquanto eles passavam, acompanhando, com o olhar, o grupo desaparecer de vista; Rony virou a cabeça para espiá-la.
— Juro que cada dia elas estão ficando menores — comentou.
— Esqueça a garota — disse Harry, um pouco impaciente. — Por que foi que Gina e Dino brigaram, Hermione?
— Ah, Dino estava rindo de McLaggen ter acertado aquele balaço em você — respondeu Hermione.
— Deve ter sido engraçado — comentou Rony sensatamente.
— Não foi nada engraçado! — replicou Hermione indignada. — Foi horrível, e se Coote e Peakes não tivessem agarrado Harry ele poderia ter se machucado seriamente!
— É, bem, Gina e Dino não precisavam ter rompido o namoro por causa disso — tornou Harry, ainda tentando parecer displicente. — Ou eles continuam juntos?
— Continuam... mas por que você está tão interessado? — perguntou Hermione, lançando a Harry um olhar penetrante.
— Não quero ver a equipe de quadribol bagunçada outra vez! — apressou-se a justificar,