Inclusão social
INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA: UM DESAFIO AOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
CARLA ANTÔNIA DA SILVA CRISTIANE LACERDA NOGUEIRA MILENE DE ANDRADE MELLO
CONTAGEM - MG
SUMÁRIO
RESUMO
INTRODUÇÃO
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
CAPÍTULO I – HISTÓRIA DA INCLUSÃO
1. NO MUNDO
2. NO BRASIL
1.3 DEFINIÇÕES DE DEFICIÊNCIA
CAPÍTULO II – INCLUSÃO NAS ESCOLAS
2.1 EXPECTATIVAS DA FAMÍLIA QUANTO A INCLUSÃO DO DEFICIENTE
2.2 O PAPEL DO PROFESSOR NO ÂMBITO DA INCLUSÃO
CAPÍTULO III PROJETOS POLÍTICOS E PEDAGÓGICOS VOLTADOS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL: DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
3.1 OS DIREITOS BÁSICOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
ANEXOS:
DEFINIÇÃO DOS TIPOS DE DEFICIÊNCIA
SUJEITOS DA ENTREVISTA
LOCAL DA ENTREVISTA
ENTREVISTA
COMENTÁRIOS DA ENTREVISTA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
RESUMO
Trataremos aqui, o tema inclusão nas escolas, falaremos um pouco a respeito da história da inclusão no mundo e no Brasil. No mundo, segundo Mazzota (1999), a educação especial começou a ser tratada a partir do século XVI por médicos e pedagogos. A princípio, especial se destinava apenas àqueles que eram portadores de alguma deficiência, tratados em asilos e manicômios. O acesso a educação para portadores de deficiências foi sendo muito lentamente conquistado. No Brasil, essa educação iniciou-se apenas no século XIX, tendo como base os países europeus. A princípio, a educação especial beneficiava apenas aos cegos, surdos e mudos. Na metade do século XX, a educação foi modificada, passando a receber também, pessoas excepcionais, especiais e deficientes físicos. Porém é nítido, que a educação especial no Brasil não progride devido às grandes mudanças que ocorrem nas campanhas políticas, ou seja, com trocas constantes de governantes, esses projetos se modificam