Inclusão deficiente auditivo

INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como objetivo promover a inclusão do deficiente auditivo em classe de ensino regular para que possa adquirir incentivo à autonomia e o espírito crítico, criativo e passe a exercer a sua cidadania. Escolhi este tema justamente para que essas crianças com surdez não sejam mais excluídas das escolas, mais sim incluídas para que possam participar das aulas como as demais crianças.
O problema de pesquisa é exatamente o professor descobrir quais são as dificuldades que o surdo passa no ambiente escolar. E como resolvê-las.
O professor é a peça fundamental para solucionar esses problemas, pois é ele quem vai ajudar essa criança a favorecer descobertas de seus conhecimentos, das suas necessidades especiais de variadas formas de comunicação.
No trabalho constam dois capítulos onde perpassam conceitos no campo teórico científico intercalando a temática com diversas definições teóricas sobre a questão da inclusão e da deficiência auditiva.
No primeiro capítulo ressalto o que é a inclusão e seu processo, que a sociedade deve participar nessa inclusão das crianças com deficiência auditiva e apoiá-las em suas decisões. Já no segundo capitulo ressalto a discussão sobre a educação de surdos, que perpassa a discussão sobre as necessidades lingüísticas dos mesmos. Atualmente, entende-se que, na educação desses alunos, a primeira língua deve ser a língua de sinais, pois possibilita a comunicação inicial na escola em que eles são estimulados a se desenvolver, uma vez que os surdos possuem um bloqueio para a aquisição natural de uma língua oral.
A utilização da língua de sinais vem sendo reconhecida como caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar desses alunos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam.
Para estas reflexões serem realizadas, as bases teóricas foram buscadas em bibliografia de autores como Brito (1995), Damázio (2007), Quadros (1996)