IMMANUELL KANT
Participou diretamente do movimento renascentista; Contribuiu para o Enciclopedismo;
Criticou duramente o que ele chamou de “menoridade” do ser humano, bem como a Mediocridade e Ignorância.
Neste texto o autor discute a menoridade humana que advém da ignorância.
O ser humano não tem a coragem para saber sobre sua própria vida, situação e tomar o controle dela.
A ignorância é cômoda.
O Esclarecimento traz a libertação da condição de menoridade.
Tudo o que há no mundo, inclusive a política e as leis, são frutos da ação humana. Não há divino e nem um “a priori”.
Kant:
somente nesse período o ser humano atinge a maioridade e confia na capacidade racional, recusando qualquer autoridade arbitrária.
Exalta
a ciência e deposita esperança na técnica, instrumento capaz de dominar a natureza.
A
razão é a fonte de progresso material, intelectual e moral, o que leva à crença e à confiança na sua perfectibilidade. Pela
razão universal, o ser humano teria acesso à verdade e à felicidade.
O autor entende que não há necessidade de um código legal que determine as ações das pessoas.
A razão que deve indicar quais são os deveres e normas a serem seguidos de uma forma universal.
Voltamos
ao relativismo moral dos sofistas?
Não é um código moral a ser seguido;
Não são estabelecidas e impostas pela sociedade; Não estão apoiadas em princípios religiosos; Não estão dadas a priori;
Não são relativistas.
Tratam-se
de princípios norteadores/ordenadores da ação moral.
“Age de tal maneira que a máxima da sua vontade possa se constituir como uma lei universal”
“Age de tal forma que trates a humanidade, na sua pessoa ou na pessoa de outrem, sempre como um FIM e nunca como um MEIO.”
Deu origem a formulação dos Direitos
Humanos Universais.
Ao buscar fundamentar na