Ii. psicoterapia familiar
Índice
I. Introdução …................................................................................................. 3 II. Psicoterapia Familiar …………………………………………………………………………………… 5 2.1 Abordagem familiar na esquizofrenia ………………………………………………………. 5 2.2 Vantagens e desvantagens da intervenção familiar na esquizofrenia ……….. 6 2.3 Estudos realizados – Situação em Portugal ……………………………………………….7 2.4 Abordagem sistémica na intervenção familiar …………………………………………. 9
2.4.1 Modelo Estrutural ……………………………………………………………………. 10
2.4.2 Modelo Estratégico ………………………………………………………………… 11
2.4.3 Modelo Construtivista ……………………………………………………………. 11 III. Conclusão …………………………………………………………………………………………………. 12
I. Introdução
Uma família é definida, tradicionalmente, como duas ou mais pessoas relacionadas entre si por vínculos de sangue ou legais, tais como casamento ou adoção. De todas as instituições sociais, a família é a mais elementar. Esta afirmação deriva-se de dois fatores: (1) da tendência universal dos seres humanos para organizarem-se em torno da estrutura da família; (2) acredita-se que as experiências que a jovem tem como membro da família, são a influência mais poderosa sobre o tipo de adulto que será no futuro. A consciência da família como uma instituição social importante esteve presente ao longo de toda história. Apenas no século XX, foi reconhecida como um sistema e estudada como tal. Antes a unidade familiar era entendida como um resumo, das características de seus membros e este fato resultou na distribuição da culpa ou orgulho para com um ou mais membros da família, e pela efetividade do seu funcionamento. Quando um membro era diagnosticado como mentalmente doente, frequentemente supunha-se que isso era culpa dos pais (Santos, S., et al, 2003). A esquizofrenia é uma doença incapacitante, e cabe aos familiares cuidar de alguma maneira, o membro da família que sofre da doença e