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630 palavras 3 páginas
Tanto os idealistas como os empiristas estariam em desacordo. O idealista diria que "gosto se discute, sim”, pois concebe que a beleza é algo que existe em si mesmo, como ideia: a ideia de beleza que trazemos guardada em nossa alma, conforme entendia Platão. Para o empirista, porém, o conceito de beleza se formaria pela experiência concreta, sensível de cada um. Então, o empirista tenderia a considerar, como fez Hume, que gosto é formado em grande parte pela cultura em que vive cada pessoa, sendo, portanto, subjetTanto os idealistas como os empiristas estariam em desacordo. O idealista diria que "gosto se discute, sim”, pois concebe que a beleza é algo que existe em si mesmo, como ideia: a ideia de beleza que trazemos guardada em nossa alma, conforme entendia Platão. Para o empirista, porém, o conceito de beleza se formaria pela experiência concreta, sensível de cada um. Então, o empirista tenderia a considerar, como fez Hume, que gosto é formado em grande parte pela cultura em que vive cada pessoa, sendo, portanto, subjetivo.Tanto os idealistas como os empiristas estariam em desacordo. O idealista diria que "gosto se discute, sim”, pois concebe que a beleza é algo que existe em si mesmo, como ideia: a ideia de beleza que trazemos guardada em nossa alma, conforme entendia Platão. Para o empirista, porém, o conceito de beleza se formaria pela experiência concreta, sensível de cada um. Então, o empirista tenderia a considerar, como fez Hume, que gosto é formado em grande parte pela cultura em que vive cada pessoa, sendo, portanto, subjetivo.Tanto os idealistas como os empiristas estariam em desacordo. O idealista diria que "gosto se discute, sim”, pois concebe que a beleza é algo que existe em si mesmo, como ideia: a ideia de beleza que trazemos guardada em nossa alma, conforme entendia Platão. Para o empirista, porém, o conceito de beleza se formaria pela experiência concreta, sensível de cada um. Então, o empirista tenderia a considerar, como fez Hume, que gosto é

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