História
Os cordados são animais triblásticos, celomados e deuterostômios. O filo Chordata inclui os protocordados e os vertebrados. São animais que apresentam, pelo menos durante a fase embrionária, tubo nervoso dorsal, notocorda, fendas na faringe e cauda.
I – Protocordados
São cordados primitivos, desprovidos de crânio e de vértebras. São animais marinhos e filtradores. Os protocordados reúnem os urocordados (ascídias) e os cefalocordados
(anfioxos).
Os urocordados (tunicados) são sésseis e têm o corpo revestido por uma túnica protetora; podem formar colônias e viver isoladamente. A notocorda nesses animais se restringe à região caudal da larva. Durante a metamorfose para a fase adulta, a cauda regride e a notocorda desaparece completamente. A única característica que assemelha os urocordados adultos aos cordados é a presença de fendas branquiais. Ex.: ascídia
Nos cefalocordados, a notocorda se estende da cabeça até a cauda. Seus representantes são os anfioxos, animais com estagio larval, que, quando adultos, vivem semi-enterradas no fundo oceânico, filtrando partículas alimentares pela ação de numerosos cirros bucais.
II – Vertebrados
Os vertebrados são animais que apresentam crânio e vértebras. Esse grupo inclui os ágnatos, os peixes cartilaginosos, os peixes ósseos, os anfíbios, os répteis, as aves e os mamíferos.
II – Anexos embrionários dos vertebrados
São estruturas que não fazem parte do corpo do embrião, mas que existem para auxiliá-lo em funções vitais como nutrição, proteção, respiração e excreção. São estruturas criadas durante o desenvolvimento embrionário a partir dos folhetos embrionários. O desenvolvimento dos animais vertebrados caracteriza-se pela presença desses anexos embrionários, que são estruturas associadas ao embrião. Os anexos embrionários podem ser de quatro tipos: âmnio, saco vitelínico, alantóide e córion.
O âmnio é uma bolsa embrionária que tem em seu interior o líquido