História da CVC
A história
Seu leque de opção é enorme. Desde a nevada Bariloche, passando pela cosmopolita Nova York, Orlando com os encantos da Disney, Madrid, Caribe até países exóticos na Ásia ou o paradisíaco arquipélago de Fernando de Noronha. Tudo parcelado em vezes. Em muitos casos, sem juros. Cabe ao cliente escolher como quer viajar, para onde e por quanto tempo. O resto a CVC cuida com carinho, oferecendo a maior diversidade de roteiros e serviços turísticos do mercado brasileiro, atendendo a diferentes perfis de gostos e bolso.
Tudo começou em 1972 quando Guilherme Paulus, um então jovem agente de viagens da tradicional Casa Faro Turismo, dirigia um grupo de turistas em um cruzeiro pela Argentina. Lá, conheceu o então deputado estadual Carlos Vicente Cerchiari, que pretendia montar uma agência de turismo em Santo André, seu reduto eleitoral. O deputado propôs-lhe uma sociedade. Paulus aceitou e juntos fundaram no dia 28 de maio a agência CVC, batizada com as iniciais do nome do deputado. O novo negócio foi resultado da percepção de uma grande oportunidade a ser explorada: democratizar o acesso às viagens para brasileiros de todas as classes sociais. Nascia o conceito de turismo de massa no Brasil. Poucos anos depois, em 1976, a sociedade foi desfeita e a CVC passou a ser administrada apenas por Guilherme e por sua esposa Luiza. Os primeiros resultados positivos não vieram de forma rápida. Isto porque, logo em seguida foi criado pelo governo o depósito compulsório, que determinava um depósito de US$ 1.000 para quem viajasse ao exterior. Resultado: as viagens internacionais praticamente desapareceram. E o pior: o turismo interno quase não existia ainda. Essa foi a primeira grande dificuldade enfrentada por Paulus. A CVC, então com quatro funcionários, entendeu que para consolidar sua atuação junto ao público consumidor seria fundamental inovar. Tanto que foi a primeira empresa a fretar aviões, a oferecer o parcelamento de viagens