Higiene e Segurança do Trabalho
Engenheiro de Segurança do
Trabalho
CREA-SP 0600717082
» Engenheiro Civil desde 1978 e com pós-graduação em
Engenharia de Segurança do Trabalho pela UNICAMP em 1985.
» Atuou como responsável pelo departamento de segurança do trabalho em várias empresas, tais como: indústrias de tecnologia, alimentação, construção civil e de transportes onde nesta última desenvolveu uma revista em quadrinhos de segurança do trabalho para motoristas e mecânicos.
» No ano de 2000 montou uma empresa de Assessoria e
Consultoria em Segurança do Trabalho e trouxe soluções prevencionistas para empresas de rede hoteleira, metalúrgica, supermercados e tantas outras.
» É sócio de uma empresa prestadora de serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho e de outra com foco em Medicina
Ocupacional.
ACIC
HIGIENE E
SEGURANÇA DO
TRABALHO
DIFICULDADES PARA AS EMPRESAS ADOTAREM
SEGURANÇA NOS AMBIENTES DE TRABALHO
“As ações não são voluntárias”
“As ações são reativas
(acidente, doença ou fiscalização)”
“O empregador não acha que a segurança e saúde faça parte do negócio”
“As empresas não tem uma idéia precisa do custo fiscal pelo descumprimento das NRs”
Ausência de percepção do risco;
Há a percepção porém o risco se mantém pela falta de responsabilidade formal de modificá-lo;
Há percepção mas o risco se mantém porque os superiores resolvem assumi-lo temendo prejuízos na sua correção; Há percepção generalizada mas ninguém faz nada;
O risco “faz parte” - ninguém liga nunca houve acidente... “o EPI atrapalha”
O Sindicato também não sabe ou não faz nada.
O negócio é pau na máquina, deixa esse negócio de segurança pra depois;
Não há percepção do prejuízo, os custos de acidentes e horas paradas já estão incorporados;
Ninguém tem tempo pra corrigir o problema;
Não tem dinheiro pra corrigir o problema,
“deixa correr”
DEIXA PRÁ LÁ, JÁ SE FALOU TANTO NISSO E
NINGUÉM FAZ NADA...
MAS SERÁ