grupos de pressao
Introdução:
Neste trabalho estudaremos de forma sucinta os grupos de pressão e manifestações populares e sua influencia no cenário nacional, indicando alguns tipos e seus ideais, suas formas de pressionar o governo, qual o seu cunho político, analisando quais as conseqüências que trouxeram para a sociedade e para o direcionamento das políticas publicas. Qual o lado positivo e negativo de tais grupos e como os poderes públicos têm reagido às manifestações de classes, tendo a opinião publica se manifestado na maioria das vezes a favor das reivindicações e contra a ação do governo.
Historicamente os grupos de pressão sempre existiram, em todos os regimes, desde a Antiguidade até os nossos dias. Assim como no passado todos procuravam a satisfação de seus próprios interesses, hoje em dia adaptando-se á ordem política vigorante, se organizam em sindicatos, associações, grupos, religiões etc. Com a introdução do sistema democrático aumentou de forma visível a participação do povo tanto como grupos de pressão como em manifestações populares, com ou sem idealismo político, visando benefícios, privilégios, isenções, formado por categorias ou comunidades com um objetivo em comum pressionando o governo, patrões, a sociedade, dentre outros. Por outro lado existem também as manifestações de cunho político que na maioria é liderada por partidos, entidades, ONGs, e até pela igreja. Com objetivos específicos em prol de toda a sociedade, geralmente, que usam os meios de comunicação como, televisão, rádios, jornais, revistas, também conferencias, comícios e até livros. Tudo de forma licita, para mobilizar a sociedade e a opinião pública, pressionando os poderes públicos para deles conseguir alcançar seus objetivos.
Grupos de Pressão definição:
Segundo “AZAMBUJA (2003, p.315)” define grupos de pressão como qualquer grupo social, permanente ou transitório, que, para