Gestão estratégica
As pessoas representam alto investimento para as organizações. É evidente que o sucesso ou o fracasso de um empreendimento depende diretamente da habilidade dos que ocupam cargos de chefia em reconhecer e desenvolver o conjunto de conhecimentos e habilidades dos componentes de sua equipe.
Nos dias de hoje, a ênfase na produtividade não se traduz mais em tornar o indivíduo mais produtivo, mas o conhecimento. Porém isto só não basta, além de dominar o saber fazer, as pessoas precisam querer fazer. Somente com o elevado nível de comprometimento dos colaboradores, que é um dos facilitadores para a empresa colocar sua estratégia em ação, é que será possível uma aliança entre eles e a empresa, proporcionado-a atingir seus objetivos/resultados.
Conforme Dutra (2002) olhando a história recente do Ambiente Organizacional, observam-se sucessivos processos de mudança, demissões, reestruturações, que reduziram elementos que criavam vinculação e comprometimento. As pessoas têm perdido o apreço ao vínculo com as empresas e passaram a pensar sua trajetória profissional de acordo com as suas próprias conveniências.
Á medida que o ambiente organizacional e as demandas impostas continuarem a crescer em complexidade e desafios, as organizações, dependerão cada vez mais de um desempenho de alta qualidade em todos os níveis hierárquicos. Sendo assim, é indispensável à fundamentação da teoria motivacional nas empresas públicas ou privadas nas diferentes necessidades humanas.
O maior desafio para os Administradores não é gerir capital, e sim pessoas. O gerenciamento adequado da inteligência das organizações traz excelentes resultados, pois, o capital depende da força humana, e, portanto, todas as empresas devem voltar-se para seus recursos humanos, porque é neles que reside o diferencial, são eles que fazem qualquer organização. Especialmente nas pequenas empresas, a falta de gestores voltados para os colaboradores, tem dificultado o crescimento e o