fundamentos historicos

O serviço social é uma profissão cujo processo de construção não aconteceu de forma contínua e linear.
Os governos militares beneficiaram o grande capital.
Quando foi elaborada a base do serviço social tradicional, iniciou-se a renovação do serviço social, que tinha como base teorias em conceitos morais; Porém teve a intenção de ruptura com a herança conservadora, expressada por meio de lutas e conflitos para alcançar bases de legitimação profissional e que foi um dos pontos altos dos movimentos. O processo de renovação do serviço social ocorreu na crise do serviço social tradicional, que levou ao movimento de reconceitualização.
Na proposta de reconceitualização, a ruptura com o serviço social tradicional estava vinculada ao término do domínio Imperalista e envolveu reelaborações por um grande número de profissionais na busca de novos fundamentos, conhecimentos e teorias.
O movimento de reconceitualização é movido pelas pressões sociais e mobilizações nos setores populares, que era marcado pelas desigualdades de classes; O movimento só ganhou força quando a ditadura militar entrou em crise.
Encontrou sua base social de reorientação da profissão a partir dos conflitos dos anos 80, e assim tiveram um amadurecimento na sua representação acadêmica e profissional que organizava o ensino do serviço social numa nova dinâmica de alianças com força de transformação. O surgimento e desenvolvimento do serviço social como profissão é resultado das demandas da sociedade capitalista.
O movimento de reconceitualização trouxe para os assistentes sociais a identificação político-ideológica da existência de lados antagônicos. Diferente da caridade tradicional, que se limitava a reprodução da pobreza, a profissão agora, propõe ações preventivas, educativas e curativas dos problemas sociais.
A profissão deu um salto qualitativo em sua formação acadêmica; A aprovação do novo currículo mínimo pelo Conselho Federal de Educação. Modernizando assim, sua metodologia e