FRANCIS BACON
BACON
INTRODUÇÃO
Francis Bacon nasceu na Inglaterra um país reformista, de religião Anglicana, isso lhe permitiu maior liberdade para expor e defender suas idéias.
Bacon buscou um método para o desenvolvimento da ciência e seu pensamento representou um avanço para ideologia burguesa ao indicar o saber como forma de poder.
Bacon propôs a ciência como meio essencial para possibilitar ao homem domínio sobre a natureza defendendo o poder transformador da ciência e da objetividade técnica, pretendendo torná-las ativas e operantes.
Esse breve trabalho mostrará as criticas deste grande pensador à filosofia base dos currículos universitários da época.
A INDUÇÃO EM FRANCIS BACON
O objetivo deste trabalho é analisar o tratamento, dado por Bacon, à indução por enumeração simples. Este método, segundo Bacon, leva a conclusões irrelevantes, uma vez que suas inferências não são seguras, já que admitem contradições. Com tal intuito faremos uma breve exposição sobre a teoria dos ídolos.
O propósito deste artigo é analisar a teoria da indução na filosofia de Francis
Bacon, proposta pelo filósofo em sua obra,publicada em 1620, Novum
Organum, cuja meta era opor-se e substituir o Organon de Aristóteles.
Francis
Bacon
ARISTÓTEL
ES
• Presságio ou Antecipações da filosofia segunda. • Filosofia Segunda ou Ciência operativa. • Fenômenos universais (História natural e experimental para fundação da filosofia)
• As escalas do intelecto.
• As divisões das Ciências.
• Novum Organum (Indicações a respeito da Interpretação da natureza)
Bacon justifica o seu empreendimento argumentando que em seu novo método de indução as inferências seriam mais seguras e sólidas do que naquele método de enumeração simples, isto é, no método aristotélico.
TEORIA DOS ÍDOLOS
Bacon conduz a sua obra em duas partes: A primeira refere-se:
• Antecipação da
Mente.
A segunda refere-se:
• Interpretação da
Natureza.
NO PREFÁCIO, BACON NOS EXPLICA QUE O
CONHECIMENTO