Fotometria de Chama

Uni - ANHANGÜERA – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS
CURSO DE QUÍMICA

FOTOMETRIA DE CHAMA

Goiânia
Novembro/2012

Acrícia Alves Ferreira
Denis Lopes
Fransinaldo Santana
Wagner Barbosa Alecrim
Ysaque Cardoso

FOTOMETRIA DE CHAMA

Relatório de Laboratório da disciplina de Métodos Espectrofotométricos do curso de Química do Centro Universitário de Goiás, Uni ANHANGÜERA, sob orientação do profº. M. Rosenval Tavares de Sousa, como requisito parcial para nota da N2.

Goiânia
Novembro/2012
1. INTRODUÇÃO

A fotometria por Emissão de Chama, em termos de limite de detecção é bastante semelhante à Absorção Atômica; alguns elementos têm limites de detecção menores por emissão e outros por absorção. A razão para comparação está na estabilidade relativa dos átomos no estado fundamental e no estado excitado. Na Emissão de Chama. Portanto, emite sua energia quase imediatamente depois de ser excitado. A fonte de emissão de chama normalmente tem uma velocidade ascendente de 1 a 10 m/s. Os metais alcalinos e os outros elementos facilmente excitados podem ser detectados e medidos em concentração mais baixa por fotômetros de emissão de chama bem planejados. Deve-se notar que a resposta de um fotômetro de emissão é linear dentro de limites, em relação à concentração, ao passo que os resultados de um fotômetro de absorção atômica seguindo a LEI DE BEER mantêm uma relação logarítmica com a concentração. Assim, a técnica de absorção fornece muito maior intervalo de concentração em que se podem efetuar as medidas. Essa técnica é bastante utilizada em análises clínicas, controle de qualidade de alimentos entre outras utilidades para detectar a quantidade de íons de metais alcalinos e alcalinos terrosos, como o sódio (Na), o lítio (Li), o potássio (K) e o Cálcio (Ca). Esses elementos emitem uma radiação na região do visível.
Por muitos anos, as chamas têm sido