FORMAÇÃO ECONÔMICA GERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUARIAS, CONTABILIDADE E SECRETARIADO EXECUTIVO
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

ÉRICA NOGUEIRA PORTELA
JESSICA NAYARA RIBEIRO GUERRA
LUAN OLIVEIRA DOS SANTOS

PRIMEIRA AVALIAÇÃO PARCIAL DE FORMAÇÃO
ECONÔMICA GERAL

FORTALEZA
2013

2ª Questão: Mencione as diferentes abordagens feitas pela história velha e pela “história nova” com seu caráter de história problema, segundo Ciro F. Cardoso. Para este autor, qual delas é compatível com as capacidades profissionais do “historiador a serviço das tarefas sociais” num país como o Brasil?

Segundo Ciro F. Cardoso a História velha é narrativa, patriótica, enaltecedora de falsos heróis e criadora de mitos que cumprem uma função preservadora das estruturas em vigor, através do mecanismo de hegemonia ideológica. A história nova com o seu caráter problema convém elaboração de pesquisas históricas e um ensino de História que representa uma contribuição válida dos historiadores brasileiros ao necessário esforço de superação de situação vigente. Por isso a renovação das suas perspectivas , uma redefinição profissional adequada, constituem para o historiador brasileiro um objetivo importante que é adquirir ferramentas metodológicas que lhe permitam cumprir sua função.

4ª Questão: Mencione as profundas transformações sociais, políticas, tecnológicas e cientifico-filosóficas que demarcaram o início da hegemonia eurocêntrica?

A entrada do progresso técnico no armamento e na organização e deslocamento de forças incorporou uma fonte de poder intangível que resultou na resolução dos conflitos internacionais. O progresso técnico abarcou a totalidade da atividade econômica e social da Europa e ampliou fontes de seu poder intangível. Esse poder intangível consagrou a dominação europeia sobre outras civilizações.
Em relação à tecnologia, na agricultura, pode-se citar a difusão dos moinhos de vento, a rotatividade de