Fitoalexinas

As fitotoxinas ou fotossensores são as moléculas produzidas pelos vegetais e apresentam a capacidade de se tornarem tóxicas (biocidas). Essas moléculas reagem e podem danificar os componentes de células vitais, como ácidos nucleicos ou membrana plasmática, produzindo radicais tóxicos e espécies ativas de oxigênio. As fitotoxinas em tecidos vegetais supõem que estas funcionam como mecanismos de resistência pré-formados, contribuindo para a restrição do desenvolvimento de patógenos após a infecção.
Os fatores bioquímicos pós-formados estão ausentes ou estão presentes em baixos níveis nas plantas antes da infecção, onde são produzidos também em resposta a presença de patógenos. As proteínas e peptídeos antimicrobianos também podem ser produzidos a partir de precursores remotos.
As espécies ativas de oxigênio, conhecidas como espécies reativas de oxigênio(EROs), são moléculas reduzidas , transitórias, altamente reativas, produzidas no caminho metabólico de transformação do oxigênio molecular a água. As EROs podem se acumular rapidamente no início do processo infeccioso em interações patógeno-hospedeiro compatíveis ou incompatíveis, conhecido como explosão oxidativa. Essa explosão foi verificada quando em reações de hipersensibilidade em resposta à infecção fúngica ou bacteriana. Na resistência das plantas a patógenos , as EROs contribuem como atuando diretamente sobre o patógeno e inibindo o seu desenvolvimento nos tecidos, reforçando a parede celular em vista do favorecimento da formação de ligações cruzadas com proteínas estruturais, fortalecendo a integridade da membrana plasmática, devido a redução de sua fluidez, em função da peroxidação de lipídeos .
As fitoalexinas são definidas como compostos antimicrobianos de baixa massa molecular que são formados pelas plantas e que se acumulam nas células vegetais em resposta à infecção microbiana. As fitoalexinas são estudadas por décadas e a síntese de fitoalexinas em plantas pode ser induzida por agentes chamados de