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Gostei da análise sobre a aparente incompatibilidade existente entre o pensamento religioso, filosofia, razão e ciência. A prática de pensar, raciocinar, grego ocidental tornou-se evidente e acirrou os ânimos entre igreja e ciência.
As “verdades” religiosas começam a serem contestadas pela ciência de Copérnico, Galileu e Kepler. A ousadia de pensar diferente da Igreja, detentora do conhecimento científico da época, a teoria de cunho filosófico-científico conhecida como Geocentrismo foi considerado como um disparate, um contrassenso pelo clero. Tal ciência não foi aceita e levou sábios, como Galileu Galilei, ao julgamento do Santo Ofício.
A dimensão simbólica do homem
É comum ouvirmos as pessoas replicarem orgulhosamente declarações tais como, “não mim importo com os outros pensam de mim”. Pelo que pude perceber sobre esse assunto o ideal é que a imagem que representamos sirva para o progresso meu e de outros. Quando não nos importamos com nada, nem mesmo com o legado que deixamos para trás, os exemplos bons ou maus estamos agindo individualistamente sem pensar no coletivo nem no crescimento humano. A nossa sociedade tem se mostrado nas últimas décadas mais e mais individualista e egocêntrica. Isso tem levado a praticas não louváveis. Não que devamos viver em função daquilo que os outros pensam, isso seria impossível. Contudo, pensar somente individualmente não contribui para o bem-estar coletivo e avanço humano. É certo que estamos sempre passando uma imagem para os outros, seja boa ou má, e quando