Fenômenos ondulatórios
Os fenômenos ondulatórios são deformações ou perturbações que se propagam ao longo de qualquer meio (ou mesmo no vácuo). Estes fenômenos têm em geral comportamento periódico, descrito matematicamente por combinações de funções periódicas no tempo e no espaço (ondas progressivas) e gozam de duas propriedades distintivas dos fenômenos corpusculares: a interferência, da qual resulta a difracão, e a quantização quando o fenômeno periódico ocorre num espaço confinado (ondas estacionárias).
Os fenômenos ondulatórios são descritos pela Mecânica Ondulatória através de uma Função de Onda que obedece à chamada Equação de Onda.
Durante sua propagação no espaço, a onda propicia fenômenos que acontecem naturalmente e freqüentemente. O conhecimento dos fenômenos ondulatórios culminou em várias pesquisas de importantes cientistas, como Christiaan Huygens e Thomas Young, estes defendiam que a luz tinha características ondulatórias e não corpusculares como Isaac Newton acreditava, isso foi possível mediante a uma importante experiência feita por Young, a da "Dupla fenda", baseada no fenômeno de interferência e difração, inerente às ondas. Mais tarde, outro cientista célebre chamado Heinrich Rudolf Hertz, runescape fotoelétrico que foi muito bem entendido e explicado pelo físico Albert Einstein, o que lhe rendeu o Nobel de Física. Essa contradição permitiu à luz ter caráter dualista, ou seja, ora se comporta como onda ora como partícula. Outro exemplo importante foi o de Gauss, no campo da óptica, com suas descobertas e teorias sobre a reflexão da luz em espelhos esféricos e criador das fórmulas que permite calcular a altura e distancia de uma imagem do espelho com relação ao objeto.
1. Reflexão
Retorno dos raios de luz a partir de uma superfície, de modo que o ângulo em que certo raio retorna é igual ao ângulo com que ela incide na superfície. Quando a superfície refletora é irregular, a luz retorna em direções irregulares: trata-se da reflexão