Farmacologia
Camila Ongaratti
Diego Ferrari
Luana Gracioli
Vanessa Groff
Administrar medicamentos exige a aplicação de vários princípios científicos, pois o enfermeiro deve compreender os efeitos das drogas, administrá-las corretamente, e monitorar as respostas dos pacientes.
CARVALHO, et al. Erros mais Comuns e
Fatores de Risco na Administração de
Medicamentos em Unidades Básicas de
Saúde. Rev. Latino-Am. Enfermagem v.7 n.5
Ribeirão Preto dez. 1999
Definições de erro
Freqüência (n◦)
Porcentagem (%)
Via errada
19
28
Dose errada
14
20,6
Medicação errada
13
19,1
Técnica errada
13
19,1
Paciente errado
9
13,2
Total de opiniões
68
100
GUZATTO, Paula. BUENO, Denise. Análise de
Prescrições Medicamentosas Dispensadas na Farmácia de uma Unidade Básica de
Saúde de Porto Alegre – RS. Revista HCPA,
Porto Alegre, 2007; 27(3):20-6
Erros detectados por inadequação Número
18% total das prescrições com erros DCB
341
51,2
Legibilidade
625
93,8
Posologia
664
99,9
Via de administração
106
15,9
Concentração
284
42,5
Data de duração da prescrição 304
45,7
Quantidade do medicamento 664
99,9
Identificação do paciente 133
20,0
Identificação do prescritor 324
48,6
Sem forma farmacêutica
74
11,1
3519
100
Total
Concluímos que como a responsabilidade, o agir do enfermeiro no processo de administração de medicamentos não é solitário, faz-se necessário uma integração entre médicos e farmacêuticos desenvolvendo um trabalho em equipe. As ações dos profissionais devem ser pautadas em extrema responsabilidade para eliminar falhas, das quais, por essas ações danosas são passíveis de responder juridicamente aos termos de elemento culpa. Agir conforme princípios é imprescindível para o reconhecimento da profissão