Experiencia de reynolds

SINOPSE DO CASE: Experiência de Reynolds Ana Beatriz Barroso Reis Airton Maciel

1- Descrição do caso

No dia a dia é comum fazermos uso de expressões do tipo “(...) o avião enfrentou muita turbulência (...)”, “(...) as águas do rio estavam turbulentas (...)” etc., no sentido de transmitir a idéia de um movimento caótico e desordenado de um fluido. Essa caracterização do movimento turbulento é, contudo, apenas qualitativa e, até certo ponto, subjetiva, carecendo de melhor conceituação (BISTAFA, 2010)
O movimento viscoso de fluidos pode ocorrer sob dois regimes bem distintos: laminar ou turbulento. Cada um desses regimes apresenta características próprias e o número de Reynolds é o parâmetro que os distingue.
No escoamento viscoso um ponto importante é o término de o escoamento laminar, ao qual corresponde o número de Reynolds crítico que pode ser determinado experimentalmente através da visualização das linhas de corrente do escoamento ou através de algumas medições experimentais.
O movimento turbulento de um fluido dói claramente definido a partir de 1883, quando Reynolds publicou os resultados do clássico experimento em duto.
Toda e qualquer indústria atualmente apresenta sistemas de transporte de fluidos por tubulações. O presente case aborda um estudo sobre o número adimensional de Reynolds, parâmetro este, de fundamental importância na indústria, pois o mesmo identifica o regime de escoamento do fluido, assim como o regime que apresenta, que quando considerado turbulento, prejudica a leitura de pressão na região de interesse, consequentemente o controle do processo como um todo.

2- Objetivo

Diante do exposto, temos o propósito de descrever detalhadamente as características dos regimes de escoamento laminar e turbulento, relacionando-as ao significado físico do número de