Evolução das Linguagens de Programação

Linguagens de Programação
Introdução-
As linguagens de programação surgiram com o objetivo de descrever mecanismos para a comunicação entre o usuário (programador) e o computador. Elas formam um conjunto de palavras, compostas segundo regras, na qual permitem que um programador especifique precisamente sobre quais os dados que a máquina vai atuar, como serão armazenados ou transmitidos e quais as ações que devem ser tomadas sob várias circunstâncias. Com o passar dos anos, o universo programático sofreu diversas metamorfoses, foram sendo criadas novas linguagens a partir dos defeitos das anteriores, umas apenas para melhorar o desempenho, e outras para tarefas específicas, mas todas com o mesmo propósito: solucionar problemas, permitindo a comunicação entre homem e maquina.

Evolução-
Como muitos "primeiros" na história, a primeira linguagem de programação moderna é difícil de ser identificada. Para algumas pessoas, essa resposta depende de quanta energia e legibilidade humana são necessárias antes que o status de "linguagem de programação" seja concedido. Alguns podem até alegar que as perfurações de cartões para pianos possam ser vistas como uma linguagem de propósito específico, embora não destinadas ao consumo humano. Então, só na década de 1950 que se considera o surgimento das primeiras linguagens de programação modernas, cujos descendentes ainda estão em uso difundido hoje
FORTRAN (1954), a "FORmula TRANslator", inventada por John Backus e outros.;
LISP, a "LISt Processor", inventada por John McCarthy e outros.;
COBOL, a COmmon Business Oriented Language, criada pelo Short Range Committee, com grande influência de Grace Hopper.
Outro marco na década de 1950 foi a publicação, por um comitê de cientistas americanos e europeus, de "uma nova linguagem para os algoritmos", a ALGOL 60 através da publicação do relatório "The ALGOL 60 Report (the "ALGOrithmic Language")". Este relatório consolidou muitas idéias que circulavam na época e