Eu mesmo

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considerado especialista em resgatar empresas da falência, por 1,6 bilhão de francos franceses (mais de 243 milhões de euros).

Tapie decidiu mudar a produção para a Ásia. Ele também contratou a cantora Madonna para a promoção das linhas de produtos da empresa.

Em 1992, Tapie não pôde pagar os juros de seu empréstimo. Ele pediu ao banco Crédit Lyonnais para vender a Adidas, e o banco comprou para si mesmo, o que é normalmente proibido pelas leis francesas. Aparentemente, o banco estatal tentou fazer um favor a Tapie, tentando livrá-lo dos problemas, já que Tapie era um ministro de Assuntos Urbanos (Ministre de la Ville) no governo francês na época. Esquecendo por que o banco realmente comprou a Adidas, Tapie mais tarde processou-o, porque se sentiu lesado pela venda.

Em Fevereiro de 1993, o Crédit Lyonnais comercializou a Adidas para Robert Louis-Dreyfus, um amigo de Bernard Tapie (e primo de Julia Louis-Dreyfus do seriado de TV Seinfeld). Robert Louis-Dreyfus se tornou o novo presidente da empresa. Ele também é presidente do time de futebol Olympique de Marseille, ao qual Tapie era intimamente ligado.

O próprio Tapie foi à falência em 1994. Ele foi o objeto de diversos processos, principalmente relacionado à manipulação de resultados no clube de futebol. Ele passou 6 meses na prisão La Santé em Paris em 1997 depois de ter sido condenado a 18 anos.

Robert Louis-Dreyfus foi muito bem sucedido administrando a empresa até 2001.[carece

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