Estudo da Fadiga Humana - Taylor
Amanda
Mielczarski,
Tiago Toldo e
Vinícius Cuty
O ESTUDO:
Gilbreth ficou encarregado da análise sobre as questões relacionadas a energia dos operários e funcionários em geral em relação a sua produtividade.
Verificou que a fadiga ocasiona:
-Diminuição de produtividade e qualidade
-Perda de Tempo
-Doenças
-Falta de atenção(acidentes)
-Aumento do quadro de funcionários
O ESTUDO:
Para ele, existem três razões para esse estudo:
1ª:Evitar movimentos inúteis, o que acarreta em uma diminuição na produção, assim como um gasto maior de tempo e outros recursos.
2ª:Executar movimentos de maneira organizada, o que ocasionaria uma economia de energia do trabalhador, para que o mesmo possa produzir mais.
3ª:Dar aos movimentos realizados uma ordem apropriada, visando mais uma vez, a economia de recursos.
CONCLUSÃO:
Considerando esses aspectos, Gilbreth concluiu que a fadiga é, em resumo, um redutor de eficiência!
Com isso, ele organizou alguns princípios, visando a economia de movimentos e os dividiu em 3 categorias:
Corpo Humano;
Organização do Material de Trabalho;
Desempenho das Ferramentas.
Baseado nisso, pretendia-se eliminar movimentos desnecessários e maximizar a eficiência dos trabalhadores!
ATUALMENTE
Nos dias atuais existem leis trabalhistas que garantem o direto de descanso do trabalhador, hora de almoço por exemplo, e tentam impedir que existam locais onde os trabalhadores são tratados como máquinas.
Porém a busca pela eficiência é contínua, tanto para o empregador quando para o trabalhador.
3. DIVISÃO DO
TRABALHO E
ESPECIALIZAÇÃO DO
OPERÁRIO
A análise do trabalho e o estudo dos tempos e movimentos provocou a reestruturação das operações industriais nos
Estados Unidos!
Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi a divisão do trabalho e a especialização do operário a fim de elevar sua produtividade. Com isso, cada operário passou a ser especializado na execução de uma única tarefa para
ajustar-se