Estrutura Lusiadas
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Estrutura interna e externa
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Estrutura externa
Cantos – Dez
Estrofes ou estâncias – 1102 oitavas
Rima – abababcc (cruzada e emparelhada)
Verso – decassílabo
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Estrutura interna
Proposição – exposição sintética do assunto que se vai desenvolver.
Invocação – pedido de inspiração e ajuda às musas do rio Tejo, as Tágides. Ao longo do poema, Camões invoca outras divindades.
Dedicatória – o poeta dedica o poema ao rei D.
Sebastião.
Narração (in medias res) – o poeta inicia a narração a meio da viagem.
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Estrutura interna
Planos da narração
- Viagem - plano central da narração da viagem de Vasco da Gama e da descoberta do caminho marítimo para a
Índia.
- Mitologia - intervenção dos deuses na viagem.
- História de Portugal - narrativa de episódios da História de Portugal.
- Intervenções do poeta – considerações do poeta sobre vários assuntos e acontecimentos.
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Elementos da epopeia
Ação central – viagem de Vasco da Gama à Índia, por mar, iniciada a 8 de julho de 1497.
Heróis – individual – Vasco da Gama, capitão da armada, representa os navegadores portugueses. coletivo – povo português.
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Elementos da epopeia
Maravilhoso pagão - Intervenção dos deuses pagãos (Júpiter, Vénus, Baco…).
Maravilhoso cristão - Divina Providência.
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Elementos da epopeia
Forma – a epopeia deve ultrapassar as formas normais de poesia, assumir um tom sublime e eloquente, e obedecer a uma estrutura fixa.
Cantos – Dez
Estrofes ou estâncias – 1102 oitavas
Rima – abababcc (cruzada e emparelhada)
Verso – decassílabo
Mural de Arm Collective, Lisboa
OS LUSÍADAS - Luís Vaz de Camões
Estrutura interna e externa