Estatística experimental
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
Willian Lemker Andreão – aluno 7º AA Engenharia Ambiental 2012/1 – Faculdades Espírito-santenses – Vitória.
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ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
INTRODUÇÃO
O Dióxido de Enxofre (SO2) é um gás incolor com forte odor (semelhante ao produzido na queima de palitos de fósforo). Processos que utilizam a queima de óleo combustível, refinaria de petróleo, veículos a diesel, polpa e papel são as principais fontes emissoras desse poluente.
Como efeitos à saúde, a inalação do gás, mesmo em concentrações muito baixas, provoca espasmos passageiros dos músculos lisos dos bronquíolos pulmonares. Em concentrações progressivamente maiores, causam o aumento da secreção mucosa nas vias respiratórias superiores, inflamações graves da mucosa e redução do movimento ciliar do trato respiratório. Pode, ainda, aumentar a incidência de rinite, faringite e bronquite.
No meio ambiente, em certas condições, o SO2 pode transformar-se em trióxido de enxofre (SO3) e, com a umidade atmosférica, transformar-se em ácido sulfúrico, sendo assim um dos componentes da chuva ácida.
Um padrão de qualidade do ar especifica legalmente o limite máximo para a concentração de um componente atmosférico que garanta a proteção da saúde e do bem-estar da população, bem como da fauna, flora, materiais e do meio ambiente em geral; sendo que a máxima concentração de um poluente é determinada em função de um período médio de tempo.
São estabelecidos pelo CONAMA n.º 03 de 28/06/90 dois tipos de padrões de qualidade do ar:
* Padrões Primários: são as concentrações de poluentes presentes no ar que, ultrapassados, poderão afetar à saúde. Nesses, inclui-se, uma margem de segurança para proteger a população mais sensível como crianças, idosos e pessoas com problemas respiratórios. Assim, esses podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes