Escola Reflexiva
Repensar a escola, especialmente frente ao contexto educacional presente, está tornando-se uma prática comum aos profissionais da educação. Nunca se discutiu tanto e buscou-se estudar uma nova possibilidade de escola como nos tempos atuais.
O desejo e a necessidade de se construir uma educação mais justa e igualitária em termos de acesso e permanência parece ser a meta ambicionada por todos. Nossa sociedade, denominada “sociedade da informação, do conhecimento e da aprendizagem”, exige competência de acesso, avaliação e gestão da informação oferecida.
O pensamento e a compreensão são fatores de desenvolvimento pessoal, social, institucional, nacional e internacional. Para saber viver nela é preciso que o sujeito tenha competência. Além da informação e do saber, deve desenvolver certas capacidades:
Saber-fazer, aprender a aprender, aprender a conviver e aprender a ser e, também, para ser um ator crítico, deve desenvolver a competência da compreensão e a capacidade de utilizar as várias linguagens, inclusive a da informática.
Pensando uma teoria geral para a escola:
A discussão sobre uma teoria para a administração escolar é algo que vem sendo exaustivamente analisado na última década. Pensar uma teoria geral para a escola é um desafio. Desafio porque estamos vivendo um período de quebra de paradigmas, a substituição da visão da gestão mais centralizada e autoritária por uma mais aberta, democrática e focada nos processos pedagógicos.
Pensar uma teoria geral para a escola é vê-la dentro de sua heterogeneidade, onde modelos de administração não cabem, incluindo posturas autoritárias e professores cumpridores de currículos pré-estabelecidos e engessados.
Pensar uma teoria geral para a escola é enxerga-la dentro de sua diversidade, onde todos são aprendizes e refletem constantemente sobre seus afazeres. A teoria geral para a escola tem seu bojo o diálogo, a participação, a liderança compartilhada, a gestão democrática. Essa