ESCOLA DO PLANEJAMENTO

ESCOLA DO PLANEJAMENTO

1. Introdução As escolas da Administração Estratégia foi um estudo realizado por Mintzberg sobre a filosofia das dez escolas de estratégia. Para uma empresa de sucesso e bem sucedida à estratégia organizacional e um dos principais pontos. Muitos autores discutem sobre o conceito de estratégia, os seus conceitos podem não ser iguais, mas se enquadram em seus meios. Apesar de Mintzberg dividir as escolas em dez partes, ele dividiu em três categorias:
Escolas Prescritivas: Escola do Design, Escola do Planejamento, Escola do Posicionamento;
Escolas Descritivas: Escola Empreendedora, Escola Cognitiva, Escola do Aprendizado, Escola do Poder, Escola Cultural e Escola Ambiental;
Escola Configurativa: Escola da Configuração. A escola a ser avaliada é a Escola do Planejamento Estratégico onde serão analisados os pontos fortes e fracos expondo avanços mais recentes e analisando a contribuição dentro de um contexto organizacional.
As falácias do planejamento são dividas em três partes:
Falácia da predeterminação: no dia-a-dia é possível fazer previsões do que irá acontecer, no ramo empresarial é diferente, pois não há como saber o que irá de fato acontecer futuramente, por exemplo, o aumento nos preços de produtos e serviços. Então, a formulação da estratégia significa que pode haver interferência inesperada.
Falácia do desligamento: o fato de ter setores separados uns dos outras, mesmo que trocando informações formalmente, não é o modo mais adequado para se administrar uma empresa, mesmo sendo importante a separação de setores. Um estrategista tem que utilizar detalhes do funcionamento diário da empresa para obter informações que ajudem a formular estratégias.
Falácia da formalização: criar planos formais e quantitativos jamais devem se sobrepor aos pressentimentos humanos, uma vez que, um sistema formal pode funcionar perfeitamente para adquirir e analisar dados, porém não como colher de maneira compreensível e positiva, pois jamais