ergonomia

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No Brasil não há uma política voltada para aplicações e adequações ergonômicas. É porque o ambiente escolar não é considerado pela secretaria de educação um “ ambiente de trabalho” e talvez esse seja um dos motivos, de as autoridades não terem pensando ainda em uma adequação mobiliário escolar para os discentes. É necessário trazermos à tona para a sociedade, uma reflexão que faça com que essa forma de pensando seja mudada o mais rápido possível. E temos na literatura estudos suficiente para provar o que foi supracitado. (Moro et al., 1997), diz que o mobiliário escolar, juntamente com outros fatores físicos, é notadamente um elemento da sala de aula que influi circunstancialmente no desempenho, segurança, conforto e em diversos comportamentos dos alunos. Ao sentar se os indivíduos adotam uma postura que compromete a coluna vertebral, causando futuramente dores nas costas sejam elas na cervical, glúteos ou lombares. Durante vários dias da semana, as crianças ficam sentadas por horas e horas em uma mesa e cadeira de escola que não é nem um pouco confortável. Conforme vão passando se os anos, a pressão mantida em cima dos ossos em formação das crianças, poderá causar transformações posturais permanentes, que vão lhes incomodar talvez pelo resto da vida. Um estudo feito na universidade federal de Santa Catarina, mostrou que muitos alunos vem sentido dores em seus corpos pelo uso das cadeiras e mesas escolares. Quando solicitado que marcasse qual região corporal mais sentiam dores, a grande maioria marcou que sentia a nuca e o pescoço. Este resultado obtido pela pesquisa vem a somar se com os outros demais estudos que a força peso que a cabeça sofre durante a má postura são um dos motivos da dores sentidas na nunca e no pescoço. São oferecidas essas cadeiras e mesas para essa categoria de individuo e nem se quer são levadas em conta as exigências médicas, biomecânicas, segurança, conforto e funcionalidade do material.

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