ERGONOMIA É A BOLA DA VEZ

Nome: Eliane Gomes Cemin Melo.
Turma: TST 12.
Orientador: Dioni Damázio.
Unidade: Ergonomia.
Assunto: Texto “ Ergonomia é a bola da vez”.

...Mas, há uma opinião comum no setor: as empresas que não administrarem bem a ergonomia vão sentir no bolso os indicadores da prevenção.
NTEP –
... Com o NTEP o nexo causal já está estabelecida previamente pela Previdência, relacionando o Código Internacional de Doenças
(CID) e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), com base na presunção relativa entre doença e a atividade profissional.
CONDIÇÕES ANTIERGONÔMICAS –
...“ Primeiro porque, querendo ou não, um trabalhador afastado devido às más condições de ergonomia(lombalgia, hérnia de disco, tendinite de ombro e outras situações) deveria ser considerado como vítima de um acidente do trabalho.
OBJETIVO ARRECADATÓRIO –
... “ Há uma série de distorções, como, por exemplo, a apendicite que não é uma doença ocupacional, mas está na lista do NTEP”, revela.
INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA –
... “ O ônus da prova esbarra em aspectos de que ela pode ser duvidosa, improvável ou insuficientemente demonstrável.”
PREVIDÊNCIA: “ AFERIDOR” DOS PROGRAMAS DE PREVENÇÃO –
... “ Em outras palavras: o ter perde o espaço em relação ao ser, isto é, ter Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO) com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA) não tem muita importância na esfera previdenciária, pois nela importa mais se o PCMSO e o PPRA são eficazes”, explica Kwitko.
FAP ESTIMULA A ERGONOMIA –
... “ É conhecido que a parte mais sensível do corpo da pessoa é o “bolso”. Isso se aplica ao empresário, que está tendo uma motivação mais recente para ionvestir em ergonomia”, avalia.
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO ERGONÔMICA –
... “ Há indicadores para levantamento de movimentação de carga há muito anos nos Estados Unidos, desenvolvido pela Universidade de Michigan, que não são conhecidos por grande parte dos profissionais brasileiros”, informa.