Ensaio Rebecca

Colégio Marista Ensino médio Brasília
Brasília, 04 de novembro de 2013
Aluna: Rebecca Brant
Professor: Leandro Grass
Disciplina: Sociologia

INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo criticar os programas de auditório, as propagandas e a influência deles na sociedade, além de contar um pouco da história e da estrutura dos programas de auditório, relacionando - os com as teorias de pensadores da escola de Frankfurt e com a teoria de Chomsky de manipulação de massas. O tema foi escolhido para debater as repercussões da mídia na sociedade.

REFERENCIAL TEÓRICO
Os teóricos da Escola de Frankfurt Adorno e Horkheimer denunciam a morte da razão crítica, asfixiada pelas relações de produção capitalistas, ao denunciar a deturpação das consciências individuais e a assimilação dos indivíduos ao sistema social dominante.
Essa critica à razão controladora e instrumental é a base para a critica feita aos programas de auditório, já que estes visam a distorção do significado de diversão, ao incentivar as pessoas a rirem das “desgraças” alheias, como quedas e outros machucados, como nas “Vídeo cassetadas” do programa do Faustão (Ex.: Vídeo cassetadas – programa do Faustão), entre outros “quadros e visam também a distração da realidade vivida pelo espectador. Assim sendo o termo indústria cultural, utilizado para designar a indústria da diversão vulgar, veiculada pela televisão e por outras mídias, seria pela indústria cultural que se obteria a massificação das pessoas.

DESENVOLVIMENTO
Conteúdo histórico, teorias e argumentação
Com origem na década de 50, os programas de auditório são atração do rádio e da televisão. Ainda hoje encontram espaço nas grades de programação das principais redes. Possuem características específicas como a presença de uma platéia composta por visitantes de origens diversas que assistem ao programa e interagem através de aplausos, vaias e outras manifestações, orientados ou não por um