Endometriose
Doença Hipertensiva Específica da Gestação: Aparece em 10% da população brasileira e o índice de mortalidade chega a 35%. Esta hipertensão gestacional se diferencia da hipertensão crônica, aquela do dia-a-dia, por ter começo e fim. A pressão da mulher fica acima de 14/9 entre o período da 20ª semana de gestação e oito semanas após o parto.A causa é desconhecida, e aparece em mulheres que estão nos extremos da idade para engravidar (muito novas ou acima de 35 anos), que estão na primeira gestação, obesas, que possuem diabetes e doenças renais, que estão na primeira gestação e que também possuem o histórico da doença na família.A doença, se não tratada, pode evoluir para três níveis: Pré-eclâmpsia, eclâmpsia e síndrome de Hellp.Para ficar longe da doença, deve-se evitar fumo, cafeína, ansiedade, ganho de peso semanal de 500gr, gorduras, frituras e refrigerante. Deve-se repousar não só durante à noite, mas de dia também, e de preferência deitar do lado esquerdo. O maior cuidado para a gestante não ter uma gravidez de alto risco e com DHEG é ter uma vida saudável antes de engravidar.
Hiperemese Gradívica: É uma exacerbação dos sintomas de náusea e vômitos que normalmente ocorrem durante a gravidez. Cerca de 70% das gestantes têm enjoos, mas apenas 1% a 3% acabam desenvolvendo esse quadro mais sério, em que a paciente tem dificuldade até de se manter hidratada, porque nem líquido para em seu estômago. Se for muito acentuado, poderá resultar em desnutrição, desidratação, acidez e demais problemas gástricos. Outros sintomas estão relacionados ao controle ou não da hiperêmese. Em situações mais graves, é necessário intervir com soro na veia e medicação – que podem ser remédios simples ou de uso restrito. A continuidade do tratamento vai depender de como a paciente responde a essas medicações e se consegue controlar os sintomas de outra maneira, como fracionando as refeições, por exemplo. Quando começam os sintomas, sugere-se a ingestão de seis pequenas