Em -res
Gabriela Petherson Sampaio
Matheus Zuchi
Gustavo Bruschi
Renan Romero
Capítulo 2
O autor, antes de nos explicar a possível estranheza do leitor, ao ver o nome da palestra que conflita com o nome do simpósio, nos lembra de que o século 19 e o século 20 realmente foram o auge do estudo do atomismo de Dalton, e que é a partir dele que os estudos e subjeções de hoje se firmam. No entanto, diz que o atomismo foi lentamente se infiltrando na química de pensamento por quase dois séculos antes de Dalton e que, estas variantes anteriores do atomismo gradualmente produziram uma reorientação qualitativa na maneira em que os químicos pensavam sobre a composição química e reatividade. Ou seja, o autor tenta por meio de um panorama, apresentar-nos o período pré-daltônico e interagi-lo com o período daltônico. Com isso ele espera apontar como cada século se concentra em um parâmetro atômico diferente e como essa mudança de foco refletiu no pensamento químico da época. Primeiramente o autor considera importante nos dar uma breve introdução sobre o que é o “Atomismo Antigo”. Era composto de cinco características básicas (partícula mínima e imutável; vácuo/vazio entre as partículas; toda interação entre partículas é devido à colisão mecânica e emaranhamento; as únicas propriedades fundamentais são a forma, o tamanho e o movimento; não há dicotomia entre mente e matéria). Agora o autor nos introduz às características do “Atomismo Mecânico do Século 17”. Átomos não eram mais entidades auto existentes, cujas colisões fortuitas levaram para a criação tanto do universo e do homem. Em vez disso, agora, eram criados por Deus e dirigidos por ele para seus próprios fins predeterminados. Robert Boyle foi o principal proponente da aplicação de partículas ou teorias corpuscular. Como consequência, o verdadeiro impacto no século 17 foi observado muitos anos atrás, sua aplicação à teoria ácido-alcalino de formação de sal. A reação entre os vários ácidos