Ecomuseu

A ideia do ecomuseu - um modelo que inspirou uma nova forma de pensar sobre museus neste movimento - leva-nos a pensar o museu como um lugar de habitar. Eco (ou Oikos), a palavra grega referindo-se à casa, e isso se reflete reflexão etimológica na prática da comunidade pode ser a maior contribuição do chamado "ecomuseologia".
Para Scheiner, a análise de vários tipos de museus comunitários nos permite observá-los é um movimento que é quase "tribal", onde os líderes locais limitar e contar toda a identidade do grupo.
O que acontece na prática, na maioria dos casos é que, em longo prazo, os ecomuseus e museus comunitários, pelo menos, uma das seguintes situações:
1. Se institucionalizam: cada vez mais para se assemelhar a um museu tradicional - neste caso, os líderes assumem, em nome do grupo, o seu papel orientador ação.
2. Se compartimentam: fazendo um discurso destoante da ação - discurso para falar sobre a escolha do grupo, a ação mostra claramente que apenas alguns decidido. O discurso fala dos processos culturais, a ação museológica se exerce prioritariamente sobre os produtos (objetos, cenários).
3. Se autoconsomem: um movimento que o nome da assimilação biológica - num movimento que a biologia nomeia de fagocitação - esgotando suas propostas num incessante fluxo de debates, votações e assembléias, que paralisam no todo ou em parte a ação.
4. Se extinguem: seja por dissolução, quando optam por finalizar a experiência, por desmusealizar-se, seja por transformação, quando se tornam definitivamente museus tradicionais a céu aberto.
Pensando museu de casa faz você pensar, mais uma vez, talvez não a sua origem é realmente no templo das Musas, mas em um lugar onde as musas morar, o que é isso, é onde vivem os seres humanos encontrar inspiração para criar.
O museu comunitário verifica, em primeiro plano, uma história hodierna da comunidade que ocupa o território, buscando as raízes do passado e laços com a preservação e produção de património e atividades que